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A síndrome de adaptação geral (SAG) se refere a um modelo proposto por Hans Selye, que descreve os três estágios que o corpo sofre durante períodos de estresse prolongado. As etapas da síndrome incluem alerta, resistência e exaustão. Selye foi um dos primeiros a estudar a relação entre o sofrimento psíquico e os sintomas físicos.
O médico pesquisar Hans Selye propôs que o estresse contínuo pode ter consequências fisiológicas negativas (woman in pain image by kuhar from Fotolia.com)
Estresse
Quando relacionado ao corpo humano, o termo estresse refere-se a resposta do organismo a exigências externas. Mais especificamente, esse termo refere-se a uma variedade de mecanismos fisiológicos utilizados para equipar melhor o indivíduo para responder ao perigo. Esses mecanismos podem ser essenciais para a sobrevivência em momentos de grande perigo, mas, como observado por Seyle, quando ativados por um período de tempo continuado, podem resultar em uma variedade de problemas físicos.
Alerta
O alerta é a resposta inicial do corpo a um risco e a primeira fase da síndrome geral de adaptação. Durante essa fase, o corpo começa a produção e liberação de vários hormônios que afetam o seu funcionamento e a atividade cerebral. Esses processos aumentam a agilidade e economizam energia, tornando o indivíduo mais bem equipado para responder ao perigo imediato.
Resistência
Durante a fase de resistência da SAG, a resposta interna ao estresse continua, mas os sintomas externos de excitação desaparecem à medida que o indivíduo tenta lidar com situações estressantes.
Exaustão
Na fase final da síndrome, a ativação prolongada da resposta ao estresse esgota os recursos do corpo, resultando em dano físico permanente ou morte.
Estresse e saúde
Um aspecto da resposta ao estresse é a supressão do sistema imunológico, tornando o organismo mais suscetível à infecção e à doença. Os problemas relacionados ao estresse crônico incluem úlceras, artrite reumatoide, asma e depressão.