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A vitrectomia é a remoção cirúrgica do vítreo, a substância gelosa que preenche o centro do olho, seguida por uma inserção de ar e gás no furo. O procedimento é muitas vezes para reparar furos que se formam na mácula, uma área da retina, devido ao envelhecimento natural do olho. Como muitas cirurgias, alguns riscos estão associados com a vitrectomia.
Como toda cirurgia, a vitrectomia também tem riscos (Jupiterimages/Photos.com/Getty Images)
Catarata
O desenvolvimento da catarata, a condição em que a visão torna-se nublada e turva, é o risco mais comum associado com o procedimento de vitrectomia. Embora a catarata progrida comumente com a idade, a condição tende a se desenvolver mais rápido após a vitrectomia.
Infecção
Como a maioria das cirurgias, a infecção é uma das complicações mais comuns, e ainda que os efeitos possam ser menores, às vezes levam à condições mais graves. A infecção que ocorre no olho após a vitrectomia é chamada de endoftalmite e pode levar à cegueira.
Descolamento de retina
Embora a retina possa se descolar espontaneamente, qualquer cirurgia que envolve o globo ocular aumenta o risco. O descolamento pode ocorrer relativamente após o tratamento ou mesmo vários meses ou anos após a cirurgia.
Danos aos olhos
Viajar de avião deve ser evitado por vários meses após a vitrectomia estar completa ou até o médico dizer que está tudo bem. Se o furo não sarou completamente e o gás ainda está presente nele, a mudança de pressão do avião pode causar danos severos aos olhos.
Recuperação parcial
Embora não seja considerado um risco ou complicação da cirurgia, a recuperação parcial da visão pode ser um problema para alguns pacientes. Após a cirurgia, os pacientes devem permanecer em uma posição com a face para baixo por um tempo determinado. Se o paciente não é capaz de seguir todo o tempo especificado, a recuperação total do olho pode não ser alcançada.